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Sete escolas estaduais adotarão modelo cívico-militar na região de Presidente Prudente a partir do 2º semestre; veja lista

Unidades de ensino ficam em Dracena (SP), Junqueirópolis (SP), Martinópolis (SP), Panorama (SP), Presidente Prudente (SP), Presidente Venceslau (SP) e Ranchar...

Sete escolas estaduais adotarão modelo cívico-militar na região de Presidente Prudente a partir do 2º semestre; veja lista
Sete escolas estaduais adotarão modelo cívico-militar na região de Presidente Prudente a partir do 2º semestre; veja lista (Foto: Reprodução)

Unidades de ensino ficam em Dracena (SP), Junqueirópolis (SP), Martinópolis (SP), Panorama (SP), Presidente Prudente (SP), Presidente Venceslau (SP) e Rancharia (SP). Escola Estadual Teófilo Gonzaga da Santa Cruz, no Jardim Humberto Salvador, em Presidente Prudente (SP), adotará o modelo cívico-militar a partir do segundo semestre deste ano TV Fronteira Sete escolas estaduais do Oeste Paulista irão adotar o modelo cívico-militar a partir do segundo semestre deste ano. As unidades ficam em Dracena (SP), Junqueirópolis (SP), Martinópolis (SP), Panorama (SP), Presidente Prudente (SP), Presidente Venceslau (SP) e Rancharia (SP). A lista foi divulgada na tarde desta segunda-feira (28) pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP). 📱 Participe do Canal do g1 Presidente Prudente e Região no WhatsApp Veja a lista na tabela abaixo: Escolas que terão modelo cívico-militar no Oeste Paulista A lista final das unidades que aderiram ao Programa das Escolas Cívico-Militares (ECM) será publicada pela Seduc-SP, nesta terça-feira (29), no Diário Oficial do Estado (DOE). Após a realização de três rodadas de consulta pública com 302 comunidades que manifestaram, no ano passado, interesse no modelo, foram definidas as 100 escolas que iniciarão as atividades a partir do segundo semestre de 2025. A previsão é de que 50 mil estudantes sejam afetados. Segundo a Seduc-SP, os objetivos das consultas públicas foram ouvir a comunidade escolar e garantir a transparência do processo. Tiveram direito a voto mãe, pai ou responsável pelos alunos menores de 16 anos de idade; estudantes a partir de 16 anos de idade, ou seus familiares, em caso de abstenção de alunos dessa faixa etária; e professores e outros profissionais da equipe escolar. A votação a favor do modelo foi contabilizada quando a escola alcançou o quórum mínimo (50% mais um) e registrou, pelo menos, 50% mais um dos votos válidos. Cada voto foi computado apenas uma vez. Ou seja, as unidades que tiveram 2ª e 3ª rodadas só puderam contar com os votos de quem não havia votado na rodada anterior. No total, foram computados mais de 106 mil votos da comunidade escolar, dos quais 87% a favor da implantação do programa. Três escolas aprovaram a proposta com 100% dos votos válidos. Na primeira votação, em março, 70 unidades optaram a favor da adesão. Na segunda rodada, em abril, 35 escolas se juntaram à lista inicial. Na terceira, e última, mais 27 votaram pela escolha do modelo. Ao fim, 132 comunidades aprovaram a implantação, quatro reprovaram e 166 não atingiram quórum mínimo nas três rodadas da consulta pública. Como o número foi superior à meta de 100 escolas previstas para 2025, a Seduc-SP adotou critérios de seleção. Entre eles: existência de pelo menos uma escola por município, o Índice Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS) e o resultado no Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo (Idesp). O programa será implantado em unidades de 89 municípios paulistas, 80 deles com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) abaixo da média estadual e 37 abaixo da média nacional. As escolas cívico-militares seguirão o Currículo Paulista, definido pela Secretaria da Educação. A Seduc-SP também será responsável pelo processo de seleção dos monitores. Caberá à Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) apoiar a Secretaria da Educação no processo seletivo e emitir declarações com informações sobre o comportamento e sobre processos criminais ou administrativos, concluídos ou não, em que os candidatos a atuar como monitores nessas unidades de ensino possam estar envolvidos. VÍDEOS: Tudo sobre a região de Presidente Prudente Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região.